quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Parva -.-

Sabem aqueles dias em que só apetece dizer parvoíces?
Aqueles dias em que estamos inspirados para ser parvos?
Aqueles dias em que, de tudo o que nos sai da boca, nada se pode aproveitar de tão parvo que é?



Bem... Eu tenho dias assim.





[ Numa sossegada (zZzzZz) aula de Psicologia, já não sei a respeito de quê (para variar um pouco a situação), falavasse de reprodução, quando as plantas vieram ao de cima. Surge então uma inesperada informação. Para quem não saiba, 'as plantas não fazem o amor'. Isto sim é uma informação relevante para o nosso futuro enquanto cidadãos. ]











Retomando, dias parvos são regulares no meu calendário de vida.




quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Eu




Ana Luisa Lia

Lia

LiLocas

Loucs

Cisne Sorridente

Xoco Branco X.B




...






Apenas esta menina a querer ser grande

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

?


Escolhas...


A nossa vida é feita, passo a passo, por sucessivas e difíceis escolhas...

Escolhas que condicionam


a nossa pessoa,

o nosso futuro,

o nosso mundo interior.



Escolhas que, por mais que tentemos, não conseguimos fazê-las desaparecer.

Escolhas que nos permitem crescer, que nos tornam mais fortes, que nos tornam mais fracos.


Escolhas que, numa fracção de segundo, deixam de fazer sentido na nossa cabeça. O nosso mundo é abalado por outras possibilidades que sempre estiverm presentes, a hibernar, à espera do melhor momento para 'acordarem'. Bastou um 'clique' para tudo parecer novo e desconhecido. Aterrador mas tão motivante e excepcional...

Escolhas que, numa fracção de segundo, nos abrem outros horizontes. Outras visões do futuro.


Escolhas que têm de ser tomadas.

Escolhas...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Fi-lo



É verdade.
Fi-lo.
E porquê, pergunto-me eu... Sei lá.


Vontade própria apenas. Despejar o conteúdo abstracto que me passa pela cabeça todos os dias.
Abstracto: sim.
Imaginário: talvez.



Poderei dizer que se trata de uma nova fase da minha vida, em que será mais fácil perceber o que sinto ao ler o que escrevo? Lamento, mas não tenho resposta para tal pergunta. O tempo o dirá.


Rascunhos imaginários.
Óbvio não? Porque tudo o que se encontra na nossa massa cinzenta é abstracto, imaginário. Só quando o passamos para algo real se transforma em concreto.
Rascunhos? Sim, porque os meus pensamentos não passam de pseudo-pensamentos.


Dedicar a alguém. Talvez àquelas pessoas que me têm de ouvir e aturar ao longo da vida. Essas sim não são imaginárias.


Assuntos a tratar. O que me ocorrer. Até coisas estúpidas porque o nosso mundo também vive disso.



E é este o meu blog. Nada de entusiasmante. Apenas um lugar para escrever os meus 'rascunhos imaginários' que (quase) todos os dias aparecem.



Não possuo os direitos das fotografias que publico no blog, salvo algumas excepções. Caso houver alguma que esteja protegida pelos direitos de copyright let me know.